quinta-feira, 18 de abril de 2024

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publicado em - 20 de setembro de 2018

Em ambiente desfavorável aos trabalhadores, bancários tem proposta com aumento real

Finalmente no sábado (25), a Fenaban apresentou uma proposta, com reajuste salarial de 5% (aumento real de 1,18% sobre uma inflação do INPC projetada em 3,78%) e garantia de manutenção de todos os direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), válida para os empregados de bancos públicos e privados do Brasil.

A proposta prevê, ainda, acordo com validade de dois anos, com a manutenção de todos os direitos e a reposição total da inflação (INPC), mais 1% de aumento real para salários e demais verbas em 1º de setembro de 2019.

O Comando Nacional dos Bancários orientou pela aprovação da proposta, tendo em vista que mantém todos os direitos da categoria e prevê aumento real de salários nos próximos dois anos.

Enquanto isso...

As categorias organizadas que passaram por campanhas para renovar seus acordos ou convenções coletivas, após a aprovação da "reforma trabalhista”, enfrentaram processos de negociação muito difíceis com seus empregadores.

Categorias organizadas nacionalmente, como  os funcionários dos Correios, da Petrobrás e da Eletrobrás assinaram seus acordos após a data-base, sem deflagrar greve por tempo indeterminado, e obtiveram apenas a reposição da inflação.

No caso dos Correios, a empresa "judicializou" o plano de saúde, que era previsto no ACT, e o Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou mudanças que implementam itens da resolução 23, da CGPAR, ao plano.

Em categorias organizadas estadualmente, o resultado não foi melhor. Os metroviários fecharam acordo antes da data-base, com a reposição da inflação e aumentando a participação dos funcionários no plano de Saúde.

Já os servidores da USP (Conlutas) tiveram destino pior: o atual acordo vigente, que não previa reajuste, foi prorrogado por mais seis meses, sem compensação salarial, com banco de horas, e flexibilização da jornada para quem faz 6 horas diárias e outros grupos de funcionários.

Os metalúrgicos de São José dos Campos (Conlutas) não tiveram melhor sorte: dos sete acordos assinados pelo sindicato da categoria, inclusive o que foi celebrado com a FIESP, válido por dois anos, apenas um prevê aumento real.

 
Fonte: Bancários Bauru e Região
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